O
Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado
uma prévia mensal do Produto Interno Bruto (PIB), mostra que a economia
brasileira cresceu em agosto pelo quinto mês consecutivo e apresentou o
melhor desempenho em 17 meses.
O
IBC-Br registrou alta de 0,98% em agosto na comporação com julho,
na série com ajuste sazonal. de acordo com dados divulgados pelo bc,
o indicador passou de 142,52 pontos para 143,91 pontos no período na
série dessazonalizada
na série com ajuste sazonal. de acordo com dados divulgados pelo bc,
o indicador passou de 142,52 pontos para 143,91 pontos no período na
série dessazonalizada
O resultado ficou acima do crescimento de julho na comparação mensal, que foi revisado de 0,42% para 0,49%. Foi também o maior crescimento nessa comparação desde março de 2011, quando o indicador teve alta de 1,23%.
Na
comparação entre os meses de agosto de 2012 e de 2011, houve avanço de
2,73% na série sem ajustes sazonais. Na série observada, o IBC-Br ficou
em 147,30 pontos no oitavo mês deste ano.
O
indicador conhecido como "PIB do BC" - que serve como parâmetro para
avaliar o ritmo da economia brasileira - apresenta crescimento de 1,29%
no acumulado dos oito primeiros meses do ano e de 1,21% em 12 meses, na
série sem ajuste.
Trimestre
No
trimestre de junho a agosto de 2012, o IBC-Br registrou expansão de
1,40% na comparação com a média dos três meses anteriores (de março a
maio), na série com ajuste sazonal. O índice avançou de uma média mensal
de 140,78 pontos para 142,75 pontos nessa comparação.
O
dado da média móvel trimestral mostra que houve aceleração em relação
ao trimestre encerrado em julho, quando houve expansão de 0,71%, na
comparação com os três meses anteriores no dado com ajuste. No trimestre
encerrado em junho, o crescimento foi de 0,47% em relação ao primeiro
trimestre de 2012.
Revisões
O
BC revisou os dados sobre o desempenho do IBC-Br neste ano. De acordo
com os números atualizados, o indicador de julho na comparação com junho
foi revisado de uma expansão de 0,42% para 0,49%, na série com ajuste
sazonal. Já o número de junho ante o mês anterior passou de 0,61% para
0,67%.
Na
comparação entre maio e abril, o dado foi revisto de +0,03% para
+0,04%. O dado de abril ante março passou de +0,13% para +0,17%. A queda
do IBC-Br de março ante fevereiro foi revista: de -0,15% para -0,13%.
O
dado de fevereiro, por sua vez, foi mantido em +0,42%. O numero de
janeiro, sempre na comparação mensal do dado com ajuste, foi revisto de
-0,20% para -0,16%.
Fonte: O Estado de SPaulo
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