quinta-feira, 28 de março de 2013

A DN4 Tecnologia te convida a participar do evento “Empreendedorismo: O case da Poit Energia, com Wilson Poit.


O evento será fechado para até 100 convidados especiais e você é um deles!

Wilson, contará sobre o case da Poit Energia, desde sua abertura, até ser adquirida pela Aggreko (Maior fabricante de infraestrutura temporária mundial.

Sobre Wilson Poit

Wilson Poit  é empreendedor Endeavor desde 2002 e foi eleito, no mesmo ano, um dos “Empreendedores do Novo Brasil”, prêmio concedido pela revista Você S.A em conjunto com a Endeavor. No ano ano de 2010, colocaram a Poit no patamar de empresas de classe mundial operando no segmento “High Power” e “Off Shore”, com 40MVA de potência abastecendo a cidade de Boa Vista em Roraima e 15MVA de energia para plataformas de Petróleo.

Em 2012 a Poit chegou a 500 funcionários, 14 filiais no Brasil e mais 4 países latino Americanos. Em março deste ano a Poit Energia foi vendida a líder mundial Aggreko.

Conheça o CASE da empresa de locação de equipamentos que cresceu e se tornou mundial.

Reforma do ICMS deve aumentar carga tributária

Economistas alertam para fundo de compensação que será viabilizado com a emissão de títulos do Tesouro.

Um efeito indesejado pode ser o primeiro fruto da reforma tributária que começa a ser negociada pelo governo federal. No intuito de acabar com a guerra fiscal, o governo promete compensar estados que perderiam arrecadação com a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
ICMS
Com isso, dizem especialistas em política fiscal, o governo pressionará ainda mais a carga tributária.
De acordo com a Medida Provisória Nº 599/2012, a União poderá utilizar a Secretaria do Tesouro Nacional e emitir títulos da dívida pública para viabilizar o Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), relativo à mudança no ICMS.
Para economistas, a proposta é um contrassenso. “Se isso acontecer, teremos uma reforma tributária que, no futuro, exigirá mais carga tributária para pagar a dívida contraída com a reforma”, explica o economista Mansueto Almeida.
O Ministério da Fazenda pretende disponibilizar ao fundo R$ 16 bilhões anualmente. De todo o montante, R$ 4 bilhões serão repassados diretamente, enquanto o restante constituirá uma linha de financiamento. No total, após 20 anos, o governo terá injetado R$ 296 bilhões no FDR.
Com a mudança proposta pela Fazenda, sete estados perderão receita com a mudança da alíquota interestadual do ICMS. Atualmente, uma taxa de 7% ou 12% é cobrada no estado de origem. Após as novas regras, estas taxas serão reduzidas para 4% em até 12 anos.
“É um custo muito alto para algo que não tem benefícios garantidos sobre a atividade econômica. Além disso, enfraquece o país, pois quanto maior a carga tributária, menor a competitividade dele”, explica Salto, economista da consultoria Tendências.
Membro do grupo de trabalho que propôs ao Senado Federal soluções para o pacto federativo, Ives Gandra Martins acredita que o governo não conseguirá aprovar as mudanças sem uma compensação. “É algo político. Na prática, não haverá apoio sem estes tipos de compensação”, avalia.
Para tentar aprovar as mudanças no ICMS o governo federal também deve abrir mão de R$ 9 bilhões, conforme publicou o Brasil Econômico na última sexta-feira. Os estados pedem uma redução de 20% no comprometimento de receitas para a amortização de suas dívidas. Em troca, utilizariam o montante para realizar investimentos.
Somadas, as ações representam 63% do valor pago no último ano para a execução das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
“Isso é um contrassenso. A sensação que nos dá é que o governo federal tenta corrigir a ausência de políticas regionais com a liberação de verbas aos estados”, diz Martins.
Os economistas também pregam a negociação conjunta de diversos temas presentes na agenda do federalismo. O Fundo de Participação dos Estados (FPE) e a dívida dos estados poderiam ser utilizados para reduzir os custos da operação.
“As perdas de arrecadação de alguns estados poderiam ser compensadas na partilha do FPE e no indexador da dívida dos estados”, afirma Felipe Salto. “O pacto federativo se resguarda na partilha de receitas. todos os temas teriam de ser negociados conjuntamente.”

Fonte: Portal Contadores

quarta-feira, 27 de março de 2013

Qualificar mão de obra é o principal desafio

Qualificação de cerca de 35 mil trabalhadores nos próximos cinco anos é o principal desafio diagnosticado no Encontro Estadual do Pacto pelo Pecém que teve início ontem, no auditório Deputado João Frederico Ferreira Gomes, na Assembleia Legislativa.

O evento tem o objetivo de discutir e consolidar o diagnóstico sobre a versão preliminar do Cenário Crítico do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). O alerta é do deputado Lula Moraies (PC do B), presidente do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos da Assembleia.
Alec-image5
Segundo ele a falta dessa mão de obra qualificada preocupa.”Precisaremos de 35 mil pessoas qualificadas para trabalhar em todas as empresas do complexo. Capacitar essa quantidade de pessoas não é tarefa simples”, afirmou ele. Cerca de 65 entidades participam das discussões que terminam hoje quando serão definidos os desafios e encaminhamentos a serem tomados.
Outra questão relevante, segundo o parlamentar, é o planejamento urbano dos municípios de Caucaia e São Gonçalo do Amarante. “Essas regiões vão receber muita gente. É preciso que isso se dê de forma planejada para não acontecer a favelização, como ocorreu em outros empreendimentos” alertou o parlamentar.
Rosana Garjulli, que coordenou a elaboração do documento prévio, reforçou a importância da preocupação com a falta de mão de obra. “Não envolveria apenas capacitação das pessoas da região, mas também de outras regiões, como Sobral, onde há escolas técnicas” apontou ela.
Após o documento ser aprovado, na reunião de hoje, as propostas serão encaminhadas a instituições que ficarão responsáveis por trabalhar nas propostas. O documento deve ser lançado publicamente em trinta dias.
Mobilização
O presidente da Assembleia, deputado José Albuquerque, participou da abertura do evento onde falou sobre a “campanha pró-refinaria” – uma mobilização do legislativo cearense pela implantação da Refinaria Premium II. Segundo ele, a campanha envolverá pequenos, médios e grandes empresários, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e a população civil de 8 regiões do Estado para que a refinaria fique pronta no menor tempo possível.
“Vamos a oito regiões do Ceará para explicar a importância da refinaria para o Estado. Muita gente não tem noção do que é uma refinaria. O terreno já está pronto, a licença já foi dada pela Funai, já está na Semace. As coisas estão acontecendo.”

Fonte: O Povo(CE)

Construção civil espera ajustes na desoneração da folha

Uma das preocupações é em relação a obras já concluídas

A poucos dias de entrar em vigor a inclusão de mais setores na desoneração da folha de salários das empresas, a construção civil ainda espera ajustes do governo à medida anunciada em dezembro do ano passado. O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, esteve reunido nesta terça-feira com o secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Márcio Holland, para discutir a regulamentação da medida, que entra em vigor em 1º de abril.
Alec-image
Ele disse que uma das preocupações é em relação a obras já concluídas. Isso porque as empresas já pagaram a previdência social sobre a folha dos funcionários envolvidos na construção do empreendimento. No entanto, como as construtoras ainda terão receita com o pagamento de prestações do imóvel, há uma preocupação que haja uma dupla tributação já que as empresas passarão a pagar uma contribuição sobre o faturamento.
Isso não é desonerar, é onerar. Porque passo a pagar sobre o faturamento e eu já paguei sobre a folha. São para situações como essa que a gente quer regras de transição’, afirmou Martins.
Outro problema são para empresas que atuam como construtoras e incorporadoras. As últimas não foram incluídas na desoneração da folha de pagamentos. ‘Grande parte das pequenas e médias são construtoras e incorporadoras. Como se resolve? Qual o porcentual? É um problema de regulamentação’, disse o representante da CBIC.
Segundo ele, o governo está sensibilizado com o problema. ‘Nós discutimos muito com eles (governo). São coisas que vão no crescente. Até nós não vimos alguns tipos de problema, mas acho que faz parte de uma construção. É o que a gente está fazendo’, afirmou.
No dia 1º de abril, também entra em vigor a desoneração da folha para alguns setores do varejo. O governo tem tirado das empresas a contribuição patronal ao INSS, de 20% sobre o valor da folha de salários, e transferido a tributação para uma contribuição de 1% ou 2% sobre o faturamento.

Fonte: Diário do Grande ABC

Prêmio SECONCI-SP está com inscrições abertas

Premiação destaca as melhores obras

Uma iniciativa pioneira em São Paulo, o Prêmio SECONCI-SP de Saúde e Segurança do Trabalho 2ª edição está com inscrições abertas para o cadastro das melhores práticas nos canteiros de obras de construtoras, instaladoras, subcontratadas e subempreiteiras, localizados no Estado de São Paulo.
seconci
Em 2012, a premiação contemplou, por meio dos troféus Ouro, Prata e Bronze, as empresas: Agre Engenharia, Gafisa, MPD Engenharia, Odebrecht Realizações, Racional Construtora, Supricel Construtora e Teckma Engenharia.
A premiação é dirigida às empresas da Construção Civil, de forma geral, visando às obras de edificações (residenciais, comerciais, industriais, esportivas, portuárias e aeroportuárias) e às obras de arte (pontes e viadutos). O Prêmio tem como objetivo dar visibilidade às melhores práticas em Saúde e Segurança do Trabalho em canteiros de obras de construtoras, instaladoras, subcontratadas e subempreiteiras, localizados no Estado de São Paulo.
As obras podem ser inscritas em quatro categorias: Campanhas Motivacionais em Saúde e Segurança do Trabalho, Inovação em Segurança do Trabalho, Controle de Perigos e Riscos e Prevenção e Orientação em Saúde Ocupacional.
Além disto, o Prêmio SECONCI-SP de Saúde e Segurança do Trabalho 2ª edição premiará o Trabalhador(a) Modelo, que consiste no reconhecimento ao profissional que tem comprometimento em suas tarefas e que é visto como referência para os demais trabalhadores na perspectiva de Saúde e Segurança do Trabalho.
Em 2012, o vencedor foi Cleomácio Alves Moreira, mestre de obras da MRV Engenharia, em São José dos Campos. O homenageado especial que recebeu a insígnia de Personalidade do Ano na 1ª edição do Prêmio SECONCI-SP foi o Eng. Haruo Ishikawa, Vice-Presidente de Relações Capital Trabalho do SindusCon-SP.
Realização e organização
A realização do Prêmio SECONCI-SP é uma iniciativa do SECONCI-SP em parceria com o SindusCon-SP, Sindinstalação, Sinicesp e Sintracon-SP, assessoria técnica da BC Consult e organização da Garrido Marketing.

Informações:
www.premioseconci-sp.com.br
premio@premioseconci-sp.com.br
(11) 3801-2843