quarta-feira, 21 de setembro de 2011

FMI REDUZ PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO DO BRASIL

O PIB brasileiro, segundo o FMI, não chega a 4% este ano

Em seu mais recente relatório sobre a economia mundial, divulgado nesta terça-feira em Washington, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu para 3,8% a projeção de crescimento para o Brasil neste ano. De acordo com as previsões reunidas no relatório World Economic Outlook (Perspectivas da Economia Mundial, em tradução livre), o Brasil terá o segundo menor crescimento na América do Sul neste ano, ficando atrás somente da Venezuela (com previsão de 2,8%) e abaixo da média da região, de 4,9%.

Segundo o FMI, o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro também será menor que a média prevista para as economias emergentes e em desenvolvimento (6,4%) e para o crescimento global como um todo (4%), mas ainda ficará à frente da previsão para as economias avançadas, de apenas 1,6%. A nova estimativa representa uma queda de 0,3 ponto percentual em relação à previsão anterior do FMI, de 4,1%, divulgada em junho, e está abaixo da expectativa do governo brasileiro, mas ainda acima do esperado pelo mercado.

Apesar de, oficialmente, o governo brasileiro ainda manter a expectativa de crescimento de 4,5% para o PIB neste ano, a própria presidente Dilma Rousseff já declarou recentemente que o governo faria “um esforço para chegar a 4%, quatro e pouco (%)”. O mercado é menos otimista e, o mais recente Boletim Focus (levantamento semanal do Banco Central com base em consultas ao mercado), divulgado na segunda-feira, reduziu pela sétima semana consecutiva sua projeção de crescimento para a economia brasileira, passando de 3,56% para 3,52%.

Para 2012, o FMI manteve inalterada sua projeção para o crescimento da economia brasileira, em 3,6%, ligeiramente abaixo dos 3,7% previstos pelo mercado.

“Os riscos à estabilidade financeira em todas essas economias (de Brasil e outros emergentes) devem ser monitorados por algum tempo, devido ao grande volume de crescimento de crédito nos últimos cinco anos“, diz o relatório do Banco.


Inflação

O FMI afirma que, no geral, a perspectiva para as economias emergentes voltou a ser “incerta”, em parte como reflexo de um cenário mundial menos favorável, especialmente nos Estados Unidos e na Europa.

No Brasil, economistas já vêm apontando a piora no cenário externo como um dos fatores para o crescimento menor, ao lado da desaceleração na indústria, provocada especialmente pela valorização do real frente ao dólar e das medidas adotadas pelo governo para conter a inflação.

O Banco Central do Brasil espera trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5% (com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo), até o fim de 2012.

A projeção do FMI, no entanto, é de que a inflação brasileira chegue a 6,6% em 2011 – acima dos 6,46% projetados pelo mercado e levemente acima do teto da meta, de 6,5% – para retroceder a 5,2% em 2012 (abaixo dos 5,5% previstos pelo mercado).

Riscos

Assim como em relatórios anteriores, o FMI voltou a apontar riscos do rápido aumento do crédito e de preços e da forte entrada de capital estrangeiro verificados no Brasil e em muitas economias da América Latina após a crise mundial de 2008.

“É necessário manter a vigilância para limitar os riscos à estabilidade financeira”, diz o relatório.

Ao citar o Brasil ao lado de outros emergentes que enfrentam problemas semelhantes, o FMI afirma que “os riscos à estabilidade financeira em todas essas economias devem ser monitorados por algum tempo, devido ao grande volume de crescimento de crédito nos últimos cinco anos”.

No caso do Brasil, medidas para restringir a concessão de crédito estão entre as ferramentas usadas pelo governo para tentar controlar a inflação. Desde 2010, o governo também já adotou diversas medidas para tentar conter o fluxo excessivo de capital estrangeiro, que provoca a valorização do real frente ao dólar e acaba reduzindo a competitividade das exportações brasileiras.

O FMI reconhece essas medidas adotadas pelo governo, mas recomenda que o Brasil e outros países também tenham como uma de suas prioridades a reversão do deficit público.

Fonte: Correio do Brasil

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

SISLOC COMEMORA 20 ANOS EM GRANDE FESTA

Profissionais do mercado prestigiaram a comemoração

A SISLOC comemorou seus 20 anos de mercado em uma festa extraordinária no dia 09 de setembro realizada em um local sensacional, parecia que o local foi construído exclusivamente para o evento. Com recepção impecável, buffet espetacular servindo entre outros cardápios, a deliciosa comida típica mineira e uma ótima banda que tocou músicas contagiantes, a confraternização foi até a madrugada
A ALEC foi representada pelo gerente Adalberto Cruz e aproveita para agradecer a hospitalidade e novamente parabenizar a SISLOC pelos 20 anos de profissionalismo, competência e inovação.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BATE RECORDE EM JULHO, APONTA SINDUSCON-SP

O número de trabalhadores formais na construção civil brasileira registrou novo recorde em julho.

De acordo com pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getulio Vargas (FGV), naquele mês, foram registradas 31,7 mil contratações no país, elevando a 3,057 milhões o número de trabalhadores com carteira assinada no setor, uma marca histórica.

No mês, o crescimento no nível de emprego da construção foi de 1,05%. No acumulado dos sete meses do ano, a alta chegou a 8,07%, o equivalente a 228,2 mil novas vagas. Nos últimos 12 meses, conforme a pesquisa, foram mais de 233 mil contratações.

A pesquisa mostra ainda que o nível de emprego na construção cresceu em todas as regiões do país. O Norte liderou a expansão, com taxa de crescimento de 3,68% ante junho. Em termos nominais, a região Sudeste foi líder em contratações, com mais 14 mil novas vagas.

Em nota, o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, afirma que esse desempenho “denota um maior volume de obras e confirma a expectativa de crescimento do setor da construção em 2011.”

Em julho, a construção civil paulista contratou cerca de 7 mil trabalhadores, elevando a 800 mil o número de empregados com carteira assinada. No acumulado do ano, o crescimento no nível de emprego no setor é de 6,95%, com 52 mil contratações.

Fonte: Fonte: Valor Online

PALESTRA SOBRE CONTRATO DE LOCAÇÃO LOTA AUDITÓRIO DA ALEC

Tema interessa aos locadores No dia 14 de setembro, foi realizada uma palestra sobre contrato de locação pelo advogado Ricardo Trotta do Escritório Ricardo Trotta Advogados Associados.
O tema da palestra é de grande interesse para a
s locadoras que compareceram em massa na sede da ALEC.
Estiveram presentes ma
is de 50 representantes de locadoras, inclusive vindo de outros Estados,
Este assunto ai
nda será alvo de várias outras apresentações.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

ALEC na Concrete Show

Faz parte da estratégia de comunicação da ALEC participar de feiras do segmento em que seus associados atuam. A Associação esteve presente em um stand institucional neste eventos que é um dos mais importantes do segmento. Na noite de abertura, o presidente da ALEC, Durval C. Gasparetti, recebeu uma placa de homenagem pela Associação ser um dosapoiadores da Concrete Show.