sexta-feira, 27 de maio de 2011

NOVO PORTAL DA ALEC ESTÁ NO AR - Mais interativo, fácil de navegar, moderno e dados importantes para o segmento.

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Uma importante fonte de dados para construtoras e empreiteiras de todo o Brasil que podem encontrar todas as locadoras associadas em cada região do país.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

ALEC REALIZARÁ ALUGAR SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EM 17 DE JUNHO


Em 17 de junho acontecerá o ALUGAR SÃO JOSÉ DOS CAMPOS que levará informações de extrema importância sobre o segmento, mesa redonda proporcionando debate de questões significativas.

Em paralelo, acontecer a mostra de equipamentos que aconteceu que permitirá estreitar o relacionamento entre fornecedores de equipamentos e compradores em potencial, gerando o fechamento de grandes negócios. Os expositores serão> patrocinadores foram: Andmax, Bosch, Clipper, DeWalt, Makita.

As inscrições são gratuitas. Todas as informações sobre as edições do ALUGAR REGIONAL estão disponíveis no hot site www.alugarbrasil.com.br

quarta-feira, 18 de maio de 2011

ALUGAR RIO DE JANEIRO REÚNE LOCADORAS DE TODA REGIÃO


O ALUGAR Rio de Janeiro realizado em 13 de maio atingiu seu objetivo. Com a presença de mais de 40 profissionais de 17 locadoras, o evento levou informações de extrema importância sobre o segmento e a mesa redonda permitiu o debate de questões significativas.

A mostra de equipamentos que aconteceu paralelamente permitiu estreitar o relacionamento entre fornecedores de equipamentos e compradores em
potencial, possibilitando o fechamento de grandes negócios.


terça-feira, 17 de maio de 2011

Construtoras serão mais rigorosas para contratar terceiros

Os conflitos trabalhistas que paralisaram duas das principais hidrelétricas em construção no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - Jirau e Santo Antônio, ambas localizadas no Rio Madeira - e a possibilidade de um aumento exponencial de obras de infraestrutura com a proximidade dos grandes eventos esportivos, obrigaram as grandes construtoras brasileiras a adotar critérios mais rígidos na subcontratação de pequenas empresas para realizar as diversas etapas das obras.

A intenção é estabelecer limites claros de responsabilidade entre as partes, para evitar que eventuais problemas na ponta recaiam sobre a responsável principal. Além disso, aumentou a procura por empresas que observem fielmente os direitos trabalhistas, ambientais e de responsabilidade social para que sejam evitados posteriormente questionamentos judiciais.

"As análises de risco e o planejamento do projeto tendem a ser muito mais detalhados e cuidados daqui para frente", disse Fábio Moura, um dos sócios da FH Cunha Advogados Associados, escritório de São Paulo especializado em atender empresas que lidam com obras de engenharia, arquitetura e infraestrutura.

No caso de Jirau e Santo Antonio, as principais reclamações dos trabalhadores estavam relacionadas a problemas com empresas que faziam o transporte e a segurança, além de benefícios diferentes pagos por empresas distintas a trabalhadores que exerciam a mesma função. "Esses são problemas que não afetam apenas as empresas que atuam nas obras de Santo Antônio, Jirau e Belo Monte. Muitas empreiteiras às vezes recusam-se a construir alojamentos para não aumentar o gasto total do empreendimento", admitiu o diretor de relações do Trabalho do Consórcio Norte Energia, João Pimentel.

Ele assegura que em Belo Monte, construído pela Norte Energia, todas as empresas subcontratadas estão dentro dos limites da legalidade, o que traz tranquilidade para o governo e para as empreiteiras. Tanto que Belo Monte passou incólume no turbilhão que atingiu Jirau e Santo Antonio.

Existe também o receio de que as subcontratadas possam provocar problemas nos canteiros para, futuramente, pedir revisão dos contratos para entregar as obras no prazo. Sócio de Fábio Moura, o advogado Fernando Henrique Cunha já ouviu essa preocupação de mais de um cliente, temeroso de que seus empreendimentos, especialmente aqueles com grandes números de empregados, possam ser sabotados por parceiros menores.

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, a Lei de Responsabilidade da Construção é obsoleta e toda a culpa por eventuais problemas acaba recaindo sobre a construtora. A situação fica mais delicada no momento vivido pelo país, com a perspectiva de obras de infraestrutura reunindo de dez a vinte mil trabalhadores.

"Temos que nos prevenir para problemas que possam ocorrer", disse Simão. Ele só não acredita em desonestidade das empresas subcontratadas para aumentar o valor das obras. "Isso é quase impossível. Os contratos hoje estão muito mais rígidos, específicos. É difícil alguém querer impor um aditivo à obra sem uma razão plausível."

Os empresários, contudo, estão reticentes em relação à proposta fechada nas reuniões com o secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, de se formar uma comissão tripartite (empresas-sindicatos-governo) em cada obra para impedir novos levantes trabalhistas.

Uma nova reunião das centrais e empresas com Gilberto está agenda. Paulo Simão foi um dos articuladores do acordo que decidiu pela formação da comissão. "Queremos colaborar. Mas espero que a comissão atenha-se, de fato, aos problemas trabalhistas, não perdendo tempo com questões políticas", alertou.

Para Fernando Henrique Cunha, o formato da comissão tripartite pode atrasar ainda mais o andamento das obras. E atrasos, nesses casos, representam aumentos no custo final e prejuízo para todas as partes. Ele sugere a formação de um tribunal arbitral, prática comum em outros países.

Nesse tribunal - que não é uma instância do Poder Judiciário - cada parte (empregador e empregado) escolhe um juiz e um terceiro é nomeado por consenso entre as partes ou indicado pelos juízes previamente escolhidos. "O Tribunal tem o poder de dar uma decisão definitiva. A Comissão pode se perder em discussões políticas",defendeu Fernando Henrique.
Paulo Simão não considera o Tribunal Arbitral viável no país. "Temos, além do PAC, cerca de dois milhões de obras em andamento no país. Não há como formar tribunais ou comissões em todas elas. Na maioria dos casos, teremos de apelar para o bom senso", afirmou Simão.


Por: Paulo de Tarso Lyra
Fonte: Valor

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Construção civil deve crescer 6% em 2011

Projetos governamentais e eventos esportivos devem aquecer o setor

Mesmo com a alta, Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) avalia que crescimento do setor em 2011 deve ficar abaixo do registrado em 2010, de mais de 10%.

Obras governamentais como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o "Minha Casa, Minha Vida" serão responsáveis pelo investimento de R$ 137 bilhões por ano entre 2011 e 2014. Além disso, os preparativos para os eventos esportivos também devem aquecer o setor.

Em 2010, a construção civil foi responsável pela geração de mais de 333 mil empregos, sendo o quarto setor que mais gerou empregos no país.

Fonte: Brasil Econômico

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ritmo da Contrução Civil Estabiliza

O ritmo de crescimento da Construção Civil estabilizou em todas as áreas do setor - construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados - no primeiro trimestre de 2011, sobre o mesmo período do ano anterior. O resultado contrasta com o desempenho de 2010, quando a atividade cresceu em praticamente todos os meses, segundo relatório da Sondagem da Construção Civil feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Jornal Brasil Econômico/BR - 04/05/2011