sexta-feira, 28 de setembro de 2012

BRASIL DEVERÁ CRESCER MAIS EM 2013, DIZ ECONOMISTA DA PRICE

Os estímulos fiscais e monetários adotados por países emergentes devem permitir a recuperação mais forte da economia em 2013.

Os estímulos fiscais e monetários adotados por países emergentes devem permitir a recuperação mais forte da economia em 2013, apesar da situação difícil que vive o mundo desenvolvido, afirma John Hawksworth, economista-chefe da PricewaterhouseCoopers no Reino Unido. Para o Brasil, diz, a redução da taxa básica de juros e a desvalorização do real devem permitir que, no próximo ano o país cresça mais perto do potencial de longo prazo, estimado pela consultoria em 4% ao ano. 'É claro que esse cenário depende de estabilização na zona do euro, com gradual retomada da confiança'.
Para Hawksworth, a atuação mais incisiva do Banco Central para defender o nível de R$ 2,00 do dólar é 'reação natural' à valorização excessiva da taxa de câmbio, que prejudicou a indústria manufatureira brasileira. 'É justificável que o governo procure ter câmbio menos valorizado, até porque vários governos ao redor do mundo fazem isso.'

O Brasil também tende a se beneficiar, em 2013, da recuperação do crescimento chinês. O pacote de US$ 150 bilhões em investimentos em infraestrutura e o alívio monetário não devem ter efeito imediato, mas vão permitir que o país volte a se acelerar já no próximo ano. Hawksworth adverte, no entanto, que taxas de crescimento superiores a 10% ao ano, como o mundo se acostumou a ver, devem ter ficado para trás. 'O ritmo de expansão era claramente insustentável, o que ficou visível no mercado imobiliário, principalmente', diz o economista-chefe. Para Hawksworth, a China ainda tem capacidade de sustentar, pelos próximos cinco anos, crescimento em torno de 8%.

Para o mundo desenvolvido, os prognósticos são pouco favoráveis. Na Europa, a compra de títulos no mercado secundário pelo Banco Central Europeu (BCE) foi mais um dos episódios de reação das autoridade no último minuto, permitindo assim que a crise se arraste. Para o economista, há disposição política para manter a zona do euro unida, mas mudanças estruturais necessárias, como redução da dívida em países periféricos, ocorrerão no longo prazo, 'talvez ao longo de uma década'.

Nos Estados Unidos, que até agora lidaram pior que a Europa com a crise fiscal, diz o economista, os estímulos monetários devem ajudar no curto prazo. Mas, com a necessidade de colocar as finanças públicas em ordem, o país terá que conviver com um potencial menor de crescimento, de até 2,5% ao ano.


Fonte: Valor

VENDA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO SOBE 1,7% EM AGOSTO, DIZ ABRAMAT.

O resultado representou uma melhora em relação a julho, quando as vendas haviam ficado praticamente estáveis na comparação com julho de 2011.

As vendas da indústria brasileira de materiais de construção cresceram 1,7% em agosto, em relação a igual mês do ano passado, informou a Abramat, entidade que representa o setor. O resultado representou uma melhora em relação a julho, quando as vendas haviam ficado praticamente estáveis na comparação com julho de 2011. Na evolução de julho para agosto, a alta, sem ajuste sazonal, foi de 8,2%. De acordo com Walter Cover, presidente da Abramat, essa melhora é reflexo do desbloqueio do crédito para a pessoa física - o consumo das famílias responde por mais da metade do faturamento dos fabricantes de materiais. Cover apontou que a principal responsável pelo crescimento no acesso ao crédito foi a Caixa Econômica Federal, que passou a oferecer taxas mensais de 1,4% para o financiamento de materiais de construção, bem abaixo do patamar de 2,5% a 3% dos bancos comerciais. “Esse movimento de destravar o crédito começou em julho, foi bom em agosto e deve ser ainda melhor em setembro e no resto do ano”, disse. Mas as perspectivas de curto prazo não refletem um tom otimista. No início do ano, a Abramat estimava um crescimento nas vendas de 4,5% para 2012. Em maio, essa expectativa foi revisada para 3,4%. Agora, a entidade acredita que o número pode ser revisado novamente após a divulgação do resultado de setembro. No acumulado do ano até agosto, a alta das vendas foi de 2,1%, na comparação com os oito primeiros meses de 2011. Para Cover, se o índice acumulado não alcançar de 2,5% a 2,6% em setembro, o número muito provavelmente será revisado outra vez. “Eu diria que tem um viés de redução [da projeção para 2012]”, afirmou. O presidente da Abramat afirmou também que o ano, fraco até aqui, é resultado da dificuldade do acesso ao crédito por parte das famílias no primeiro semestre, além da desaceleração sofrida nos setores imobiliário e de infraestrutura. Em 2013, Cover acredita que as incorporadoras verão uma acomodação e que as obras de infraestrutura devem começar com mais força no segundo semestre. Sendo assim, a entidade estima um crescimento do PIB brasileiro da ordem de 4% no período, com vendas da indústria de materiais um pouco acima desse patamar. 

Fonte: Valor

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

NOVA SÚMULA DIZ QUE AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL NÃO RETROAGE

Somente é assegurado nas rescisões de contrato de trabalho ocorridas a partir da publicação da Lei nº 12.506, em 13 de outubro de 2011.

 


 
 
 
 
O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho aprovou, na sua última sessão (14/9), o cancelamento da Orientação Jurisprudencial nº 84 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), que tratava do aviso prévio proporcional. O texto da OJ explicitava que a concessão do aviso prévio proporcional dependia de regulamentação por meio de lei, considerando que o artigo 7º, inciso XXI, da Constituição da República não é autoaplicável.

A Lei nº 12.506/2011 garantiu ao trabalhador que o aviso prévio tratado na CLT será concedido na proporção de 30 dias aos empregados que têm até um ano de serviço na mesma empresa. Para aqueles com tempo superior, serão acrescidos três dias por ano de serviço, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias.

“Com o advento da lei, o enunciado da OJ foi superado pela ordem jurídica”, afirmou o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen. “Assim, torna-se sem sentido a manutenção do texto.” O cancelamento da OJ 84 foi proposto pelo ministro Augusto César com apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC).

O ministro Dalazen lembrou que, nos debates durante a 2ª Semana do TST, o Tribunal se deparou com o problema da aplicação da nova lei no tempo, e concluiu-se pela explicitação de que o direito ao aviso prévio proporcional não retroage. Os ministros decidiram, então, aprovar nova súmula, com o seguinte teor:

AVISO PRÉVIO. PROPORCIONALIDADE.

O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço somente é assegurado nas rescisões de contrato de trabalho ocorridas a partir da publicação da Lei nº 12.506, em 13 de outubro de 2011.


Fonte: AASP

OBRAS DE TRANSPORTES EM ALERTA POR FALTA DE MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS

Falta de equipamentos paralisa obras do metro na capital paulista

Diversas obras públicas de transporte rodoviário, ferroviário, metroviário e hidroviário, anunciadas pelos governos estaduais desde o ano passado, além de investimentos da ordem de R$ 328 bilhões, têm seu andamento comprometido em função da falta de mão de obra e equipamentos que atinge o setor.
Os equipamentos e mão de obra desses projetos concorrem diretamente com as obras da copa do mundo de 2014 e olimpíadas de 2016, além dos setores de petróleo, aeroportos e construção civil. "Alguns setores chegaram neste ano a dobrar o preço de seus produtos por falta de equipamentos no mercado", afirma o vice-presidente da Sobratema, Mário Humberto Marques, segundo ele, para não haver aumento de custo das obras seria preciso criar medidas que facilitem a importação de equipamentos.

Segundo o presidente da Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas), Luciano Amadio, o principal problema está na qualificação de mão de obra. “Algumas empresas estão levando até seis meses para conseguir pessoas em número suficiente para iniciar um projeto e isso tende a piorar”, afirma.

A preocupante falta de mão de obra não se trata somente de profissionais para trabalhar nos projetos, mas também de gente capacitada para elaborar os mais de 300 projetos que esperam pra serem desenvolvidos.


Fonte: Folha de SPaulo

CONFIANÇA NA INDÚSTRIA SOBE 1,1% EM SETEMBRO, DIZ FGV

Se confirmado, este seria o resultado mais alto desde junho de 2011, ficando muito próximo à média recente de 105,4 pontos.

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) aponta avanço de 1,1% em setembro em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, ao passar de 104,1 para 105,2 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta quarta-feira.

Se confirmado, este seria o resultado mais alto desde junho de 2011, ficando muito próximo à média recente de 105,4 pontos.

De acordo com os dados preliminares, O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,7% em relação ao mês anterior, para 105,8 pontos na prévia, o maior desde julho de 2011.

Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 1,6%, para 104,7 pontos, o maior nível desde junho de 2011.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) alcançou 84,1% na prévia de setembro, ante 84,0% em agosto.

De acordo com analistas, embora fraco, o ritmo de crescimento da produção industrial, aliado ao setor varejista, ajudou a economia brasileira a iniciar o terceiro trimestre com desempenho um pouco mais forte que o esperado, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). A produção industrial brasileira subiu 0,3% em julho e 0,2% em junho.

CNI

De acordo com Renato da Fonseca, gerente de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), as medidas do governo de incentivo ao consumo e à redução do custo de produção –  prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), tarifas de energia mais baratas e desoneração da folha de pagamento –  tiveram influência na percepção do empresário, mesmo que algumas delas estejam previstas para entrar em vigor somente a partir de 2013.

- O comércio continua crescendo, ele não viu crise. O problema é que parte dessa demanda é por produtos importados, e a indústria está tendo dificuldade de competir. No momento em que o governo começa a tomar medidas que aumentam a competitividade, o empresário industrial passa a acreditar na capacidade de crescer – avaliou.

Fonseca diz que a proximidade do Natal também contribuiu para melhorar a confiança da indústria. “Estamos em período tradicionalmente de atividade industrial mais alta, em que se começa a produzir mais para o fim do ano. O pico é em outubro, indo até novembro”, comenta.

Um ponto considerado positivo pela CNI é que o índice de confiança cresceu em todos os setores da indústria em setembro, com exceção do setor de minerais metálicos. Renato da Fonseca afirma que os motivos do recuo nessa área específica são “fatores externos e a desaceleração da economia asiática”.

O índice de confiança do empresário industrial vai de zero a 100. Geralmente, oscila em um nível próximo a 60. Quando fica abaixo disso, é sinal de que a confiança está em baixa.


Fonte: Correio do Brasil

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

RECUPERAÇÃO GANHA FORMA, APESAR DO CENÁRIO EXTERNO

Guido Mantega não deixa de acrescentar que uma recuperação está em curso e reafirmou a expectativa de que o segundo semestre será bem melhor.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu o braço a torcer e revisou para baixo a expectativa de crescimento da economia brasileira. No início do ano, Mantega previa expansão de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Há menos de três meses, chegou a classificar de 'piada' a projeção de uma instituição financeira que situava em 1,5% o crescimento econômico deste ano. Agora, já admite taxa de apenas 2%, abaixo dos 2,5% esperados pelo Banco Central (BC) e dos 2,7% registrados em 2011.
Mantega refez seu prognóstico depois que soube que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 0,4% no segundo trimestre sobre o primeiro, acumulando 1,2% em quatro trimestres. Mas, eternamente otimista, o ministro não deixa de acrescentar que uma recuperação está em curso e reafirmou a expectativa de que o segundo semestre será bem melhor, com a economia crescendo no ritmo de 4%. Na Fazenda, já se fala em taxas ainda maiores, perto de 5%.

Nesse ponto o ministro tem razão. Há vários indicadores que mostram uma melhora da economia. A produção industrial voltou a crescer em julho, 0,3%, ligeiramente acima do 0,2% de junho, e a maior taxa de expansão desde agosto de 2011. No ano, porém, a produção industrial ainda acumula queda, de 3,7%. Já o emprego industrial e as horas pagas na indústria, que vinham de quatro recuos sucessivos, cresceram em julho.

A comparação dessazonalizada entre junho e julho mostrou o aumento de 0,8% na produção de bens de consumo duráveis e uma queda de 0,6% na produção de semiduráveis e não duráveis. A produção de bens intermediários cresceu 0,5% e a de bens de capital, 1%, na mesma comparação, indicando provável retomada dos investimentos - uma boa notícia depois da apuração de que a formação bruta de capital fixo teve uma queda de 0,7% no segundo trimestre em comparação com o primeiro.

A recuperação da indústria está claramente concentrada em alguns setores beneficiados pelas medidas de estímulo de redução do IPI e desoneração da folha de pagamento tomadas pelo governo. De acordo com cálculos realizados por consultorias a pedido do Valor (5/9), o resultado de julho seria uma queda se fossem excluídos os setores beneficiados pelo governo. A produção de veículos automotores cresceu 4,9% em relação a junho, feito o ajuste sazonal, contribuindo com aumento de 0,6 ponto percentual do avanço de 0,3% da produção industrial. Sem os automóveis e a linha branca, estima-se que a produção industrial teria caído 0,5%.

A queda foi maior em setores mais voltados para a exportação, afetada pelas políticas protecionistas da Argentina. Nesse grupo, a produção caiu 6,2% de janeiro a julho em comparação com igual período de 2011. Nos setores menos focados na exportação, a produção diminuiu 1,7% na mesma base de comparação.

As vendas no varejo tiveram em julho o segundo aumento consecutivo em relação ao mês anterior, igualmente puxadas pelos produtos beneficiados pelos estímulos do governo. O crescimento foi de 1,4% em julho, ligeiramente abaixo do 1,6% do mês anterior, no varejo restrito. Já o varejo ampliado teve uma queda de 1,5%.

Em claro sinal de descompasso entre comércio e produção, as vendas de móveis e eletrodomésticos cresceram em julho 0,7% depois do aumento de 5,2% de junho. Já as vendas de veículos e peças, depois do salto de 23% de junho, quando a redução do IPI entrou em vigor, caíram 8,9% em julho, contribuindo para o recuo do varejo ampliado.

As primeiras informações disponíveis do consumo de energia, fluxo de veículos pesados nas estradas, vendas de papel ondulado e compras de cimento indicam que a recuperação continuou e ganhou gás em agosto, puxada pela indústria, também aliviada pela redução dos estoques (Valor, 17/9).

Mas permanece a preocupação com a dependência do nível de atividades dos estímulos distribuídos pelo governo. Em primeiro lugar porque são localizados e custam a disseminar seus efeitos positivos pela cadeia de produção; e, em segundo lugar, porque são temporários e, por esse motivo, suscitam dúvidas em consumidores e produtores a respeito de como a economia vai se comportar quando forem retirados.

A maior incógnita de todas, porém, é o cenário internacional, que tende a continuar desfavorável, com a retração na zona do euro e a desaceleração nos Estados Unidos, com seu inevitável impacto negativo no comércio exterior.

Fonte: Valor

APÓS BAIXA, CONSTRUÇÃO CIVIL GANHA FÔLEGO

Vendas de materiais de construção subiram em torno de 3% em relação ao segundo semestre do ano passado

Após uma queda de 5% no primeiro semestre deste ano, comparado aosseis primeiros meses do ano anterior, a venda de materiais de construção ganhou força neste segundo semestre e já alcançou um acréscimo de 3% em relação ao mesmo período de 2011.

De acordo com o presidente da regional Marília da Fecomac (Federação dos Comerciantes de Material de Construção do Estado de São Paulo) Francisco Donisete Granado, o mercado da construção, este ano, deu uma desacelerada, porém vem ganhando fôlego.

“Agora, no segundo semestre, as vendas já estão mais aquecidas. Para ajudar, o governo já prorrogou a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para materiais de construção até dezembro de 2013, o que, além de aumentar as vendas, traz mais tranquilidade ao consumidor na hora de fazer as compras”, conta.

Ainda conforme o presidente da Federação, geralmente no segundo semestre os materiais que têm mais saída nas lojas são para o acabamento da reforma ou construção, como tintas, pisos, louças, esquadrias e azulejos. “Digo isso porque pelo tempo que temos de experiência, é perceptível que o primeiro semestre o cliente tira para comprar os materiais que são básicos para o início das construções. A partir de outubro, a parte de pintura é o que mais sai”, destaca.

Granado comenta que a sede da Federação é em São Paulo e o órgão trabalha para representar a classe dos comerciantes de materiais de construção.


Fonte: Agência Bom Dia

terça-feira, 25 de setembro de 2012

ATENÇÃO! NOVA EDIÇÃO DO CURSO EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO

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Objetivo - Apresentar melhores práticas de atendimento e exercitar a visão do cliente.
O curso Excelência no Atendimento é composto de 3 módulos envolvendo parte teórica e prática.
Módulo 1 – Realizando um atendimento de excelência
• Objetivo Apresentar melhores práticas de atendimento e exercitar a visão do cliente.
• Tópicos ₋ Atender, entender e encantar o cliente.
₋ As chaves do bom atendimento ₋ Aprendendo a lidar com situações e clientes difíceis.
₋ Estratégias para administrar conflitos no atendimento.
₋ Transformando problemas em soluções.
₋ A comunicação, a linguagem corporal e a alegria no atendimento.

Módulo 2 – Atendimento Telefônico de excelência
Objetivo Apresentar técnicas e posturas adequadas para o atendimento telefônico.
• Tópicos
-A influência da voz velocidade, tom, volume, clareza, objetividade, agilidade e educação.
₋ Erros mais comuns no atendimento telefônico.
₋ Atitudes abomináveis ao telefone.
₋ As frases proibidas.
₋ Problemas mais comuns no atendimento sugestões de soluções.
₋ Procedimentos que garantem a eficácia no uso do telefone.

Módulo 3 – Papéis e responsabilidades no atendimento
Objetivo Trabalhar o contexto que envolve o atendimento pessoal e telefônico. Quais os impactos do bom relacionamento e do trabalho em equipe. Quem é responsável
• Tópicos
₋ Atitudes que facilitam estabelecer relacionamentos mais produtivos.
₋ Incentivando o trabalho em equipe.
₋ Comportamento gera comportamento.
₋ A importância do ouvir.
₋ Quais as “horas da verdade da sua empresa”
₋ A comunicação, a linguagem corporal e a alegria no atendimento.

DATA 29/10/12
HORÁRIO 9h00 às 18h00 
LOCAL Sede ALEC ENDEREÇO Av.Mandaqui, 67 - Bairro do Limão

Investimento:
Associados R$ 150,00 por participante
Não Associado R$ 300,00 por participante
Turmas com 25 participantes.

INSCREVA-SE JÁ. Ligue para (11) 3965-9819 ou envie um e-mail para mkt@alec.org.br

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CONSTRUTORAS DEVEM SE PREPARAR PARA NOVA REALIDADE DO SETOR

Principais construtoras e incorporadoras que têm capital aberto, devem enfrentar de forma mais intensa a partir de 2013 um novo ciclo de crescimento.

As principais construtoras e incorporadoras brasileiras, que têm capital aberto, devem enfrentar de forma mais intensa a partir do próximo ano um novo ciclo de crescimento, mais moderado, buscando corrigir erros do passado e se adaptar à atual realidade do mercado, afirmaram representantes do setor nesta sexta-feira.
Constituído principalmente por um retorno das empresas a patamares em que consigam entregar o que vendem, este novo cenário do setor imobiliário tem como desafio não deixar de atender a demanda por imóveis, que permanece forte, porém, com volume de lançamentos menos acelerado.

'No Brasil se vende antes de construir, os custos vêm depois... se não houver gestão, cria-se um problema', disse o professor titular do núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP, João da Rocha Lima Jr., durante a Conferência Lares. 'Planejamento e controle têm que ganhar espaço.'

Ele se referiu ao período seguinte à onda de abertura de capital das empresas do setor, quando o setor imobiliário passou por crescimento desenfreado, principalmente entre 2008 e 2010. Hoje, essas companhias vêm enfrentando desafios para contornar estouro de orçamentos, problemas com parceiros e, em alguns casos, prejuízos.

'Execução de obra não é detalhe de fluxo de caixa da companhia... a obra é variável determinante na estratégia de crescimento da operação', assinalou o diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eztec, Emílio Fugazza.

A diversificação de regiões de atuação, que levou grande parte das companhias a Estados com pouco ganho de escala e a firmarem parcerias --que hoje estão sendo desfeitas-- também foi apontada pelos profissionais como um retrocesso.

'Agora todo mundo vai voltar para São Paulo', disse Fugazza. 'As empresas se propuseram a atuar em mercados que não eram os mercados preponderantes no negócio principal da companhia.'

'(As empresas) foram construir no Brasil inteiro como se fosse uma virtude, mas era uma ação temerária. Muitas agora estão recuando', acrescentou o professor da USP, ressaltando que 'era possível prever que empresas apresentariam prejuízo adiante, pelos orçamentos otimistas demais.'

Desde o início deste ano, as companhias já reduziram o ritmo de lançamentos, como forma de se adaptar a esta nova realidade, priorizando a rentabilidade e a venda de estoques antes de ofertar novas unidades.

Diante deste ajuste de oferta e da reorganização das operações das empresas, a perspectiva dos profissionais é de que o próximo ano marque um retorno ao crescimento do setor.

'Estamos passando por um ano de ajustes, reconhecendo anos de execução ruim em poucos trimestres, mas temos motivos para acreditar em recuperação a partir do ano que vem, vai ser muito melhor que 2012', afirmou o analista David Lawant, do Itaú BBA, citando a nova safra de projetos que tiveram início em 2010.

Ele ponderou, contudo, que 'incertezas ainda existem', sendo o estouro de custos uma das preocupações do mercado. 'Podemos ter mais alguma (revisão de custos).'
Fonte: Reuters

ECONOMIA GANHOU FORÇA EM AGOSTO E PIB DO TERCEIRO TRIMESTRE PODE FICAR PRÓXIMA A 1%

A retomada da economia, que começou lenta entre junho e julho, deve ter ganhado força em agosto.

A retomada da economia, que começou lenta entre junho e julho, deve ter ganhado força em agosto. Na avaliação de economistas ouvidos pelo Valor, indicadores como o fluxo de veículos pesados nas estradas, o aumento da expedição de papel ondulado e a elevação da confiança do empresário reforçaram a perspectiva de que a produção industrial, impulsionada por uma conjuntura mais favorável e não mais apenas pelos estímulos fiscais concedidos pelo governo, teve crescimento bem mais forte e disseminado no mês passado.
Com maior contribuição da indústria, economistas projetam que a atividade pode ter crescido 1% em agosto em relação a julho, feitos os ajustes sazonais, após alta de 0,42% na medição anterior, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br).

Essa aceleração corrobora expectativas de que o Produto Interno Bruto (PIB) - indicador para o qual o IBC-Br é considerado um termômetro - avançou a um ritmo anualizado próximo a 4% já no terceiro trimestre.

Robson Pereira, economista do Bradesco, projeta alta de 1,5% da atividade nas fábricas em agosto sobre julho, número ainda sujeito a revisões. Para ele, o avanço dessazonalizado de 1,4% do Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas (FGV), entre julho e agosto, e o aumento no nível de utilização da capacidade instalada - que no mesmo período cresceu 0,3 ponto porcentual, para 84% - são indícios de que a produção deve reagir mais do que nos meses recentes. Em julho, a expansão da indústria foi apenas 0,3% superior na comparação com junho.

Pereira cita ainda a alta do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), do HSBC, que subiu de 48,7 pontos em julho para 49,3 pontos em agosto, e os dados do fluxo de veículos pesados nas estradas como sinais de produção maior. Segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), esse movimento aumentou 4,4% entre julho e agosto, na série com ajuste sazonal.

Eduardo Velho, economista-chefe da Planner Prosper Corretora, estima alta mais modesta da indústria no período, de 0,4%, mas avalia que esse número pode ainda surpreender, a depender de dados a serem divulgados, tais como o consumo de aço. O economista nota a expedição de papelão ondulado, que subiu 9,6% em relação a julho e 6,5% sobre agosto de 2011. 'O indicador de embalagens sinaliza uma recuperação mais generalizada, já que mostra atividade mais aquecida no setor de limpeza, alimentos e produtos de higiene', afirmou Velho.

Ele acredita que a retomada mais pronunciada, esperada para agosto, tende a se manter ao longo dos próximos meses. Por isso, projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha alta de 0,9% no terceiro trimestre ante o segundo, aceleração significativa em relação ao resultado anterior, quando o avanço foi de 0,4%.

'Uma recuperação dessa magnitude nunca está atrelada somente a um setor', diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, para quem a indústria deve ter crescido 0,9% em agosto sobre o mesmo mês do ano passado, após 11 quedas nesse tipo de comparação. Em termos dessazonalizados, essa variação resultaria em alta de quase 2% sobre julho.

Uma conjuntura interna 'mais tranquila', sustenta Vale, com dados melhores de renda e crédito, deve permitir reação mais espalhada da produção a partir do terceiro trimestre, embora nada muito brilhante esteja em seu radar, devido ao peso negativo que continua sendo exercido pelo cenário externo. 'O quadro internacional segue desafiador', avalia.

Um ajuste mais expressivo dos estoques também foi decisivo para que outros setores voltassem a aumentar sua produção em agosto, diz o economista-chefe da LCA, Bráulio Borges. A FGV calcula que os inventários recuaram 0,5% sobre julho. Em 31,7 pontos em junho, a diferença entre as empresas com estoques excessivos e insuficientes passou para 14,2 pontos no mês passado. 'Essa questão estava pesando muito no primeiro semestre e, uma vez ajustada, permite uma recuperação mais disseminada', explicou Borges, que prevê alta entre 1,5% e 2% para a indústria em agosto sobre julho.

O Itaú Unibanco projeta avanço de 1,5% da produção na passagem mensal, citando, além dos indicadores já mencionados, a alta do consumo de energia de 1,1% no mesmo período, variação mais forte desde fevereiro. Espera-se também, diz em nota o economista Aurélio Bicalho, que a recuperação tenha sido mais espalhada do que em meses anteriores, quando o impulso partiu do setor automotivo.

Para as vendas no varejo ampliado, que incluem veículos e material de construção, o Itaú prevê salto de 2,2% no período. Nos cálculos preliminares do PIB mensal do banco, agosto deve mostrar alta de 0,7% da atividade, sustentando estimativa de avanço de 1,2% do PIB brasileiro entre o segundo e o terceiro trimestres, com ajuste.

Para a MCM, a indústria deve ser a principal responsável pela retomada de fôlego da economia brasileira em agosto, com alta de 2% da produção física, segundo Leandro Padulla, economista da consultoria. Com aumento de produção e também de vendas, argumenta Padulla, o PIB do terceiro trimestre deve avançar 1% em relação ao segundo.

A Tendências calcula avanço de 1,6% da produção nas fábricas no período, estimativa que, segundo o economista Rafael Bacciotti, ainda pode sofrer revisão para cima. Para Bacciotti, o varejo ampliado também deve se recuperar da retração de 1,5% em julho. Por isso, diz ele, os indicadores divulgados até o momento confirmam a previsão da consultoria de crescimento de 1,1% do PIB no terceiro trimestre.


Fonte: Valor

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

INDÚSTRIA COMEMORA REDUÇÃO NAS TARIFAS QUE DIMINUI CUSTO BRASIL

As empresas que fazem uso intensivo de energia apostam na redução dos encargos sobre a conta de luz para retomar parte da competitividade perdida.

As empresas que fazem uso intensivo de energia apostam na redução dos encargos setoriais que incidem sobre a conta de luz para retomar parte da competitividade perdida no mercado interno e externo, mas afirmam que ainda será preciso calcular o real impacto da medida em sua planilha de custos. Indústrias do segmento, como a de alumínio e a siderúrgica, serão beneficiadas com percentuais de desconto nas tarifas que chegarão aos 28%, teto do anúncio feito ontem pelo Ministério das Minas e Energia (MME). A medida também poderá ser decisiva para a retormada de investimentos que ficaram parados por causa do agravamento da crise na Europa. Hoje, a participação da energia elétrica no custo da tonelada do aço chega a 10% nas usinas semi-integradas, que não contam com a vantagem de dominarem o ciclo completo da produção.
 

'Essa medida aumenta a competitividade da indústria e estimula o investimento porque reduz preços e faz com que o empresário tenha mais confiança em produzir e gerar emprego no Brasil. Teremos um produto mais competitivo no mercado nacional e internacional', afirmou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, em nota. Para o Instituto Aço Brasil (IABr), um dos grandes problemas da indústria nacional hoje é a perda de competividade. 'A desoneração da energia elétrica vai na direção de recuperar parte dessa competitividade num cenário internacional de competição acirrada e muitas vezes desleal', afirmou a entidade em nota. Para a instituição, a medida é tão bem-vinda quanto o recente aumento das tarifas de importação e o fim da guerra fiscal nos portos.'São medidas que, em seu conjunto, fazem com que a indústria brasileira do aço tenha melhoria na sua competividade, considerando que o Brasil tem o terceiro maior custo de energia elétrica entre 27 países, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)'.


Retomada

De acodo com o presidente da ArcelorMittal Aços Longos para a América do Sul, Augusto Espeschit de Almeida, a medida favorece a decisão de retomar o projeto de duplicação da usina de João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais, orçado em US$ 1,2 bilhão. 'Com certeza, facilita e muito a retomada de investimentos. O custo menor com os insumos melhora não só o retorno do projeto como também o valor presente do empreendimento', disse o executivo. A ArcelorMittal anunciou a paralisação das obras em novembro do ano passado, diante do agravamento da crise na Europa. 'Foi uma decisão histórica e corajosa, um passo acertado de que a economia precisava como parte de um processo de fortalecimento da indústria', disse.

Outros segmentos eletrointensivos, como a produção de papel e celulose e de ferro-gusa, também comemoraram a decisão. Mas ainda vai levar um tempo para que as empresas façam as contas do impacto da medida na redução de custos. Para a Alcoa, a quantificação dos efeitos da medida em suas atividades no Brasil necessita de uma análise mais aprofundada das medidas anunciadas e dependerá, entre outros fatores, da negociação do contrato já vigente com a Eletronorte, empresa que fornece energia elétrica à companhia em sua operação em São Luís (MA). A Gerdau também avaliou como positiva a iniciativa, mas diz que vai analisá-la para mensurar os reflexos em suas operações.


Fonte: Estado de Minas

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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

APROVAÇÃO DE OBRAS SERÁ PELA INTERNET

As idas e vindas a repartições públicas, com a pastas de documentos debaixo do braço, para aprovar qualquer obra ou reforma estão com os dias contados

As idas e vindas a repartições públicas, com a pastinha cheia de documentos debaixo do braço, para aprovar qualquer obra ou reforma estão com os dias contados. Até o fim desta semana, os novos pedidos de autorização à Prefeitura para construções deverão passar a ser feitos somente pela internet. Com isso, a administração municipal pretende dar agilidade ao processo e diminuir riscos de irregularidades.

Plantas e gráficos agora seguirão no processo, da mesma forma como se anexa uma imagem a um e-mail. Todas as etapas do processo poderão ter acompanhamento online. “A gente vem implementando serviços pontuais pela internet e a aprovação eletrônica é o passo final para a informatização das aprovações da Prefeitura”, afirmou Alfonso Orlandi Neto, diretor do Departamento de Aprovações de Edificações (Aprov), que desenvolveu o projeto nos últimos três anos. Ele substituiu Hussain Aref Saab, que se afastou do cargo após deflagração de investigação sobre como adquiriu mais de cem imóveis entre 2005 e 2012.

A transparência é uma aposta para evitar casos de corrupção. O processo vale para aprovação de edificação nova ou reforma, licença para residências unifamiliares, alvará de remembramento e desdobro de lote.

A diminuição no tempo de trâmite deve acontecer, espera a Prefeitura, porque o processo poderá ser analisado por mais de um setor ou secretaria, sem necessidade de que a papelada seja levada de um lado para outro.

Atualmente, há integração das Secretarias de Habitação e Subprefeituras. Até o fim do ano, outras pastas estarão ligadas. Assim, técnicos do Verde poderão definir compensação ambiental e os de Transportes estudarão projetos da Lei de Polos Geradores de Tráfego em um mesmo processo.

O trabalho envolve treinamento de funcionários. “Estamos trocando equipamentos. Cada técnico vai receber uma estação de trabalho composta por um computador de alta performance, um monitor grande para ver o desenho, enfim, é um trabalho de modernização radical”, diz Orlandi Neto.

Um site semelhante ao De Olho na Obra, que torna públicas informações sobre reformas e outros procedimentos em imóveis, está sendo elaborado. Enquanto isso, haverá um terminal em que a população poderá consultar as informações dos processos digitais que estão em andamento. 

Fonte: Jornal da Tarde

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

SISLOC SOFTWARES LANÇA SISTEMA MOBILE PARA LOCADORAS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

A novidade beneficia diretamente as empresas locadoras, uma vez que agiliza e qualifica o atendimento de forma customizada e instantânea.

A SISLOC Softwares, empresa especializada no desenvolvimento de um sistema de gerenciamento para locadoras de máquinas e equipamentos, acaba de lançar a mais nova versão interativa de seu produto: o Sisloc Mobile. A novidade beneficia diretamente as empresas locadoras de equipamentos para construção civil e indústria, uma vez que agiliza e qualifica o atendimento de forma customizada e instantânea.
“Nossa intenção, ao criarmos o sistema mobile, é facilitar o trabalho das locadoras. Com a versão 12.3, que acabamos de lançar, a empresa conta com o módulo de cenário de indicadores, onde os gestores podem visualizar gráficos gerenciais de dados – como faturamento por grupo de equipamentos, por vendedor, por cliente –, contas a receber, contas a pagar e ordem de manutenção. O procedimento pode ser feito via celular ou tablet, diretamente no sistema”, detalha o diretor de desenvolvimento da SISLOC Softwares, Roberto Cota.  Ele adianta ainda que novos recursos serão disponibilizados já no próximo semestre. “Estamos trabalhando em um recurso para controle de inspeção onde, a partir de um aparelho celular, será possível registrar a verificação e obter fotos das máquinas”, completa.

O aplicativo atende a demandas de médias e grandes empresas e é disponibilizado em aparelhos com sistema operacional Android (a partir da versão 2.1). 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A SEGURANÇA EM PLATAFORMAS AÉREAS ESTÁ PRESENTE NA FEIRA FISP EM SÃO PAULO

A Feira acontecerá de 3 a 5 de Outubro de 2012, no Pavilhão de Exposições Imigrantes.

A Federação Internacional de Acesso Aéreo – IPAF, órgão internacional de suporte ao segmento de plataformas aéreas, estará presente na Feira FISP (www.fispvirtual.com.br), o mais importante evento de segurança industrial do Brasil. Graças ao apoio dos organizadores da Feira, o Grupo CIPA, a IPAF contará com uma área de demonstrações de segurança de mais de 800 metros quadrados. A Feira acontecerá de 3 a 5 de Outubro de 2012, no Pavilhão de Exposições Imigrantes. 
Vários são os objetivos da participação da IPAF neste evento. Promover o uso adequado das plataformas de trabalho aéreo (PTA) ao público proveniente de vários setores industriais, divulgar as campanhas de segurança e principalmente promover a formação e treinamento de operadores de plataformas. 

A área de demonstração da IPAF contará com uma exposição de plataformas de vários fabricantes e empresas locadoras afiliadas à IPAF Brasil. Serão feitas demonstrações sobre o uso correto e seguro das mesmas. E com a colaboração dos Centros de Treinamento homologados no Brasil, a IPAF promoverá um circuito de provas de PTA’s, quando os visitantes terão a oportunidade de operar as máquinas com a supervisão de instrutores. Ao final do teste, serão entregues cupons de descontos que poderão ser utilizados nos centros de treinamento homologados pela IPAF para futuros cursos de formação. 

As campanhas de segurança da IPAF serão o tema central das demonstrações. Como exemplo, serão abordados itens como o uso correto do cinto de segurança tipo paraquedista (arnês), assim como o uso correto das placas de apoio em máquinas equipadas com estabilizadores. 

“A IPAF Brasil conta com 12 Centros de Treinamento homologados e existem muitas outras atividades em curso para seguir promovendo o uso adequado e seguro das plataformas de trabalho aéreo. Nosso programa de treinamento para operadores de plataformas está em conformidades com os padrões internacionais, para que o trabalho seja mais produtivo e seguro”, conforme explica Antonio Barbosa, Diretor da IPAF Brasil. 

Mais de 100.000 certificados PAL (Powered Access License) são emitidos por ano em todo o mundo, uma demonstração inequívoca da alta qualidade de nossa formação. Convidamos os visitantes a visitar nossa área de demonstração e saber um pouco mais como está estruturado o programa de Treinamento IPAF e todas as atividades de nossa Federação.



IPAF -  www.ipaf.org/pt

JUROS PARA AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS E CAMINHÕES SÃO REDUZIDOS

Taxas de máquinas e equipamentos caíram para 7,3%

As linhas de crédito do Finame, dentro do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), para aquisição de máquinas, equipamentos e caminhões, serão as primeiras com juros abaixo da inflação medida e da projetada para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 12 meses, fixado em 2,5%.

Os juros para aquisição de máquinas e equipamentos caíram de 8,7% para 7,3%, e para as micro, pequenas e médias empresas tiveram redução para 5,5%. Já para ônibus e caminhões, a redução foi de 10% para 7,7%, e também foi ampliado o prazo de amortização para 120 meses.

Nos caminhões, a taxa do BNDES Procaminhoneiro, que financia a compra para autônomos, permaneceu no mesmo patamar, 5,5%. Foi criada também, especificamente para projetos que visem a desenvolver capacidade tecnológica em setores da engenharia, uma taxa de 5%.

O programa, desenvolvido em 2009 com o objetivo de impedir a redução nos investimentos em função da crise econômica norte-americana de 2008, já aprovou R$ 149 bilhões em financiamentos e prevê limite de R$ 227 bilhões até dezembro de 2013. O Tesouro Nacional arca com a remuneração mínima do BNDES e também com a diferença entre os juros subsidiados e a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), além dos demais custos adicionais da operação.


Fonte: Valor Econômico