segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

SETOR DE CONSTRUÇÃO DEVE TER EXPANSÃO DE 4,5% EM 2013

Entre os desafios, continua, especificamente, a qualificação da mão de obra e com isso o necessário aumento da produtividade da construção civil.



Há vários fatores que contribuem para uma recuperação em 2013, sendo o principal deles o consumo das famílias para reformas e ampliações nas residências.

A indústria de materiais de construção deve ter crescimento de 4,5% neste ano, contra 3,4% estimados em 2012, apontam dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Para o presidente da entidade, Walter Cover, há vários fatores que contribuem para uma recuperação em 2013, sendo o principal deles o consumo das famílias para reformas e ampliações nas residências.

'Acreditamos que o varejo deva continuar forte em função da manutenção das políticas públicas que favorecem o crescimento da renda, do emprego e do crédito com menores taxas de juros e maiores prazos para pagamento.'

A proximidade das conclusões de obras da Copa do Mundo 2014 é um fator importante a ser observado, além de outros fatores.

'O setor imobiliário deve crescer, embora a taxas mais moderadas e devemos ver o segmento da infraestrutura deslanchando principalmente no segundo semestre, com os programas de novas concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos', salienta.

A política de desoneração do setor tem sido um importante vetor de melhoria nas vendas, na maior formalização das empresas e conseqüente maior arrecadação de tributos, criando um ciclo virtuoso. Com isso acreditamos que a política de desoneração deve se intensificar em 2013.

Entre os desafios, continua, especificamente, a qualificação da mão de obra e com isso o necessário aumento da produtividade da construção civil, além do desenvolvimento de sistemas construtivos que permitam maior eficiência econômica e maior velocidade nas obras.

Por fim, a sustentabilidade deve cada dia mais se impor como um tema estratégico das empresas, governo, organizações, e consumidores.


Fonte: Brasil Econômico

Nenhum comentário:

Postar um comentário