O resultado foi influenciado pelo grupo de despesas materiais,
equipamentos e serviços, que sofreu decréscimo, passando de 0,49% para
0,22%.
O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M),
medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio
Vargas (FGV), aumentou 0,23% em novembro, variação ligeiramente inferior
à de setembro (0,24%). No acumulado do ano, o índice apresentou
variação de 6,93% e, nos últimos 12 meses, 7,3%.
O resultado foi influenciado pelo grupo de despesas materiais,
equipamentos e serviços, que sofreu decréscimo, passando de 0,49% para
0,22%. Na média, o INCC-M só não foi menor porque, no período, ocorreram
reajustes salariais em Recife, um dos sete locais pesquisados, onde a
taxa saltou de 0,48% para 2,21%.
Os cálculos relativos à mão de obra nas sete capitais indicam
elevação de 0,01% para 0,24%. Desde janeiro, o custo da mão de obra
ficou 9,21% mais caro e, em 12 meses, 9,72%, praticamente, o dobro do
índice de materiais, equipamentos e serviços com variação de 4,63% e
4,87%, respectivamente.
Das sete localidades pesquisadas, apenas Recife teve elevação do
INCC-M (de 0,48% para 2,21%). Nas demais, ocorreram decréscimos:
Brasília (de 0,32% para 0,07%) e Rio de Janeiro (de 0,22% para 0,08%);
Salvador (de 0,14% para 0,13%); Belo Horizonte (de 0,28% para 0,18%);
Porto Alegre (de 0,28% para 0,11%) e São Paulo (de 0,2% para 0,13%).
Fonte: Agência Brasil
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