As obras nos estádios esportivos já contam com quase mil máquinas em operação
Fonte: Valor Econômico
Como o ritmo das obras relacionadas ao maior evento do futebol mundial foi muito lento no ano passado, a indústria de bens de capital prepara-se para um aquecimento acelerado neste ano. Um dos principais vetores de crescimento, as obras nos estádios esportivos já contam com quase mil máquinas em operação, como guindastes, retroescavadeiras, carregadeiras e caminhões fora-de-estrada.
À medida que os empreendimentos saírem da fase de terraplenagem para uma etapa de instalação das estruturas superiores dos estádios, o maquinário gradualmente migrará para máquinas de deslocamento de materiais ou elevação de operários, como as gruas e as plataformas elevatórias.
Muitos estádios deverão estar prontos um ano antes do Mundial, para a disputa da Copa das Confederações. É o caso da Arena Pantanal, em Cuiabá (MT), que deverá usar mais onze guindastes até o fim das obras. O empreendimento já utilizou 61 equipamentos e hoje tem 25. Mas até sua conclusão esse número subirá para 39.
Na reforma do Castelão, em Fortaleza (CE), duas grandes gruas devem chegar nos próximos meses para a instalação da cobertura do estádio. Para a instalação elétrica, até março o uso de plataformas aéreas de trabalho deverá dobrar para 12 equipamentos.
O estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG), passará a abrigar equipamentos gigantes que serão usados na nova fase de sua reforma, como quatro gruas com alturas entre 40 e 53 metros e alcance de até 75 metros. Já a Arena Pernambuco, em Recife (PE), vai receber mais dois guindastes até abril.
Também há projetos que praticamente só começam agora, caso da reforma do Beira-Rio, que teve as obras suspensas por seis meses em decorrência de um impasse no contrato.
Fonte: Valor Econômico
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