quinta-feira, 20 de outubro de 2011

GOVERNO ESTÁ ATENTO PARA ADOTAR AÇÕES QUE MANTENHAM A ECONOMIA BRASILEIRA EM CRESCIMENTO, DIZ ARNO

O Secretário do Tesouro Nacional defende a boa condição econômica do Brasil para enfrentar a crise

O governo está permanentemente atento para adotar as ações necessárias para manter a economia brasileira em crescimento diante da crise internacional, garantiu nesta quarta-feira, o Secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. A equipe econômica que previa até pouco tempo um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,5% refez as projeções de crescimento e já fala em índice menor, entre 3,8% a 4%. Arno evitou comentar se as medidas do governo não reduziram demais o ritmo de crescimento da economia brasileira.

O Secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin (foto), defende a boa condição econômica do Brasil para enfrentar a crise

Segundo Arno, mesmo com a revisão da projeção, o governo está preocupado em tomar a medidas para que o crescimento seja equilibrado. “Se trata de estar permanentemente atento e agindo quando se fala de perspectiva. O que acho mais relevante não é projetar no sentido de quem acerta mais ou erra mais as previsões. Mas é no sentido de ter as ações mais corretas. Essa é a preocupação principal do governo.”

Ele voltou a defender a boa condição econômica do Brasil para enfrentar a crise. Arno lembrou ainda que é função do governo acompanhar os indicadores econômicos e tomar medidas para equilibrar a economia. “Isso é o que a gente faz permanentemente quando se nota efeitos de crescimento demasiado, o governo toma iniciativas. Quando enxerga o contrário, também. Esse é o nosso trabalho.”

O governo tem adotado uma política fiscal mais rígida a fim de permitir um espaço maior para que sejam adotadas medidas que ajudem o país a enfrentar a crise, incluindo o combate à inflação. “É preciso compreender que há duas definições sempre: se você tem que fazer a economia andar mais lentamente ou rapidamente e qual o instrumento ideal para isso.”

Arno Augustin participou de uma reunião fechada com deputados da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara para apresentar os números do Governo Central.

Fonte: CDB

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